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acácias

ximbaúva | n. f.

Espécie de acácia, da família das mimosáceas....


acácio | n. m.

Indivíduo ridículo pelas palavras convencionais e ocas de sentido, pela aparatosa gravidade de maneiras ou pelo carácter sentencioso....


mimosácea | n. f. | n. f. pl.

Família de plantas (subdivisão das leguminosas) a que pertencem as mimosas e as acácias....


bablaque | n. m.

Nome dado na Índia ao fruto de diversas acácias, empregada nos curtumes e na tinturaria a preto....


acaciano | adj. | adj. n. m.

Que é relativo ou se assemelha ao conselheiro Acácio, personagem do romance O Primo Basílio, do escritor português Eça de Queirós (1845-1900)....


espinheiro | n. m.

Designação vulgar de muitas plantas de várias famílias, em especial acácias....


babul | n. m.

Acácia arábica....


acácia | n. f.

Designação dada a várias árvores mimosáceas da família das leguminosas, do género Acacia, encontrada em quase todas as regiões da Terra....


Árvore da família das leguminosas (Tipuana tipu), de grandes folhas compostas por folíolos oblongos e pequenas flores amarelas....


Árvore da família das leguminosas (Tipuana tipu), de grandes folhas compostas por folíolos oblongos e pequenas flores amarelas....


Goma extraída da resina de várias espécies de acácias....


Árvore perene (Acacia dealbata), da família das leguminosas, de folhas compostas e pequenas flores globulares amarelas, dispostas em cacho....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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