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-úria

-úria | elem. de comp.

Exprime a noção de urina (ex.: glicosúria)....


galactúria | n. f.

Evacuação de urina lactescente....


melanúria | n. f.

Emissão de urina preta devido à presença de pigmento melânico....


calciúria | n. f.

Presença de cálcio na urina....


acidúria | n. f.

Presença excessiva de ácidos na urina....


acetonúria | n. f.

Eliminação da acetona pela urina....


nictúria | n. f.

Volume de secreção de urina maior durante a noite do que durante o dia....


oligúria | n. f.

Secreção de urina insuficiente ou inferior ao normal....


uratúria | n. f.

Excesso de uratos na urina....


Presença anormal de urobilina nas urinas (doenças febris, insuficiência hepática)....


iodúria | n. f.

Presença ou concentração de iodo na urina (ex.: estes valores baixos de iodúria indicam carência de iodo)....


anúria | n. f.

Supressão da secreção de urina....


albuminúria | n. f.

Doença caracterizada pela existência de albumina nas urinas....


blenúria | n. f.

Presença de muco na urina....


cianúria | n. f.

Emissão de urina azulada....


glicosúria | n. f.

Presença da glicose na urina resultante de uma perturbação do metabolismo dos glícidos, particularmente na diabete magra....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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