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periquito-de-cabeça-rosa

A forma periquito-de-cabeça-rosaé[nome masculino].

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periquito-de-cabeça-roxaperiquito-de-cabeça-roxa
( pe·ri·qui·to·-de·-ca·be·ça·-ro·xa

pe·ri·qui·to·-de·-ca·be·ça·-ro·xa

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Psittacula cyanocephala) da família dos psitaculídeos. = PERIQUITO-CABEÇA-DE-AMEIXA

etimologiaOrigem etimológica: periquito + de + cabeça + roxa, feminino de roxo.
periquito-de-cabeça-rosaperiquito-de-cabeça-rosa
( pe·ri·qui·to·-de·-ca·be·ça·-ro·sa

pe·ri·qui·to·-de·-ca·be·ça·-ro·sa

)


nome masculino

[Ornitologia] [Ornitologia] Ave (Psittacula roseata) da família dos psitaculídeos.

etimologiaOrigem etimológica: periquito + de + cabeça + rosa.
periquito-de-cabeça-rosaperiquito-de-cabeça-rosa

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Dúvidas linguísticas



No Brasil, os meses são escritos em minúscula. Gostaria de saber se isso vale também para Portugal a partir do acordo ortográfico.
Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, deixa de haver obrigatoriedade também em Portugal de maiusculizar os nomes dos meses e das estações do ano (ex.: o teu aniversário é em janeiro; prefiro o inverno ao verão), como já acontecia na norma brasileira.

Também não é obrigatório o uso de maiúsculas nos dias da semana, o que contecia já segundo o disposto na base XXXIX do Acordo Ortográfico de 1945 (ex.: a festa é no sábado).




Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.