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paulita

Palavra não encontrada (na norma europeia, na grafia pré-Acordo Ortográfico).

Será que queria dizer paulita?


Outras sugestões:
aulita (norma brasileira)
jaulita (norma brasileira)
palita (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
Pauleta (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
Paulete (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
paulina (norma brasileira)
Paulina (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
paulinha (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
paulista (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico e norma brasileira)
paulito (norma brasileira)
Paulito (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
pausita (norma brasileira)
pautita (norma brasileira)

Caso a palavra que procura não seja nenhuma das apresentadas acima, sugira-nos a sua inclusão no dicionário.



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.