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exploração

A forma exploraçãopode ser [derivação feminino singular de explorarexplorar] ou [nome feminino].

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exploraçãoexploração
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·plo·ra·ção

ex·plo·ra·ção

)


nome feminino

1. Acto ou efeito de explorar.

2. Investigação; estudo.

3. Tentativa de tirar proveito ou utilidade de alguma coisa (a boa ou má parte).

4. Empresa.

5. O que se explora.

6. Abuso da boa-fé, da situação precária, da ignorância (de alguém, para auferir interesses).

7. Especulação vergonhosa.

8. [Medicina] [Medicina] Observação; sondagem.

etimologiaOrigem etimológica:latim exploratio, -onis, espionagem, exame, observação.

explorarexplorar
|eis| ou |es| |eis| ou |es|
( ex·plo·rar

ex·plo·rar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tratar de descobrir, pesquisar, investigar, estudar (regiões, terrenos, etc.) no ponto de vista geográfico, científico, industrial, militar, etc.

2. Percorrer (estudando ou procurando).

3. Tirar proveito de.

4. Fazer produzir.

5. Fazer valer.

6. Cultivar.

7. Especular com.

8. Abusar de alguém, para viver à sua custa.

9. [Militar] [Militar] Ir à descoberta.

10. [Medicina] [Medicina] Examinar atentamente; sondar (feridas).

exploraçãoexploração

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Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).