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ex-ladrão

A forma ex-ladrãoé [masculino singular de ladrãoladrão].

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ladrãoladrão
( la·drão

la·drão

)


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem rouba ou furta. = GATUNO, ROUBADOR

2. Que ou quem revela desonestidade ou procede de má-fé.

3. Agiota, usurário.

4. Que ou o que se aproveita da desgraça dos outros.

5. Brejeiro, maganão.


nome masculino

6. Vaso em que se recolhe o que escorre das vasilhas da adega.

7. Abertura deixada nas canalizações para por ela se escoar a água que sobeja.

8. Rebento nocivo às árvores.

9. [Tipografia] [Tipografia] Dobra defeituosa de uma folha que ocorre no momento da encadernação.

10. [Tipografia] [Tipografia] Falha de impressão causada por uma dobra no canto da folha.


cara de ladrão

Má cara.

ladrão de estrada

Salteador.

vistoFeminino: ladra, ladroa, ladrona.
etimologiaOrigem etimológica:latim latro, -onis, soldado mercenário, ladrão, caçador.
iconFeminino: ladra, ladroa ou ladrona.
ex-ladrãoex-ladrão


Dúvidas linguísticas



Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.




Vi escrito saberia-o; não deverá ser sabê-lo-ia? A frase era se tivesse .......saberia-o.
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex.: oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a forma correcta é sabê-lo-ia.