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espojámos

Será que queria dizer espojamos?

A forma espojámosé [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de espojarespojar].

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espojar1espojar1
|ò| |ò|
( es·po·jar

es·po·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo pronominal

1. Deitar-se e rolar-se no chão (ex.: é engraçado ver como as galinhas se espojam ao sol; os garotos gostavam de se espojar na relva). = ESPOLINHAR, REBOLAR

2. [Informal] [Informal] Deitar-se de forma cómoda e descontraída (ex.: espojou-se no sofá e adormeceu). = ESPARRAMAR


verbo transitivo

3. Derrubar ou cair e rolar no chão.

4. Transformar em pó. = PULVERIZAR

etimologiaOrigem etimológica:origem duvidosa, talvez de *espoejar, de es- + pó + -[e]jar.
espojar2espojar2
( es·po·jar

es·po·jar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

[Antigo] [Antigo] O mesmo que despojar.

etimologiaOrigem etimológica:redução de despojar.
espojámosespojámos

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



Agradecia que me esclarecessem em que categoria gramatical podemos classificar a locução à espera e qual a melhor forma de dizer: estou à espera de ti ou estou à tua espera.
A locução à espera tem valor de advérbio (ex.: estou à espera há mais de 20 minutos), pelo que se pode classificá-la como uma locução adverbial.

Em relação à segunda questão, que diz respeito à locução prepositiva à espera de, de acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Lindley Cintra e Celso Cunha (p. 327), existem em português certas locuções prepositivas que permitem a substituição do pronome oblíquo tónico (neste caso, o pronome ti), quando antecedido da preposição de, pelo pronome possessivo correspondente (neste caso, o pronome tua). Assim sendo, ambas as construções devem ser consideradas correctas, à semelhança de casos como em frente de ti / à tua frente, em favor de ti / em teu favor ou à mercê de ti / à tua mercê.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).