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escadinhas

A forma escadinhaspode ser [derivação feminino plural de escadaescada] ou [feminino plural de escadinhaescadinha].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
escadaescada
( es·ca·da

es·ca·da

)
Imagem

Série de degraus pelos quais se sobe ou se desce. (Também usado no plural.)


nome feminino

1. Série de degraus pelos quais se sobe ou se desce. (Também usado no plural.)Imagem

2. [Figurado] [Figurado] Meio de alguém se elevar ou conseguir o desejado. = TRAMPOLIM


escada de caracol

Escada em espiral, com os degraus dispostos à volta de um eixo central.Imagem

escada de cordas

Utensílio análogo feito de cordas.

escada de mão

A que, feita de dois banzos unidos por vários paus que servem de degraus, se pode transportar de uma parte para outra. = ESCADOTE

escada rolante

Escada com um mecanismo que lhe pode conferir movimento contínuo, usada para transportar pessoas entre dois níveis diferentes com menos esforço e mais rapidez. (Também usado no plural.)Imagem

etimologiaOrigem etimológica:latim tardio scalata, do latim scala, -ae, escada, escadaria, degraus da escada, andar.

escadinhaescadinha
( es·ca·di·nha

es·ca·di·nha

)


nome feminino

1. Pequena escada.

2. [Botânica] [Botânica] Planta eritroxilácea do Brasil.

3. [Brasil] [Brasil] Série de crianças pequenas com pouca diferença de idade e de altura (ex.: ela era a mais velha de uma escadinha de sete irmãos).

etimologiaOrigem etimológica:escada + -inha, feminino de -inho.

escadinhasescadinhas

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Negocia ou negoceia? Em português de Portugal, a 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo é negocia ou negoceia? Aprendi na escola (portuguesa) e sempre disse negoceia e qual o meu espanto que aqui, na Priberam, aparece o vocábulo negocia na conjugação do verbo. Como no corrector de português de Portugal a expressão Ele negocia não apresenta erro, deduzo que as duas formas estarão correctas. Se por aqui, no Brasil, o termo usado é negocia, pergunto qual o termo que um português deve aplicar.
No português de Portugal é aceite a dupla conjugação do verbo negociar nas formas do presente do indicativo (negocio/negoceio, negocias/negoceias, negocia/negoceia, negociam/negoceiam), do presente do conjuntivo (negocie/negoceie, negocies/negoceies, negocie/negoceie, negociem/negoceiem) e do imperativo (negocia/negoceia, negocie/negoceie, negociem/negoceiem), ao contrário do português do Brasil, que apenas permite a conjugação com a vogal temática -i- e não com o ditongo -ei- (negocio, negocias, etc.).

A mesma diferença de conjugação entre as duas normas do português (europeia e brasileira) apresentam os verbos derivados de negociar (desnegociar, renegociar), bem como os verbos agenciar, cadenciar, comerciar, diligenciar, licenciar, obsequiar e premiar.