PT
BR
Pesquisar
Definições



enxagüe

Palavra não encontrada (na norma europeia, na grafia pré-Acordo Ortográfico).

Será que queria dizer?

enxague (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
enxágue (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
enxágüe (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)

Outras sugestões:
enxágua (norma brasileira)
enxagüei (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
enxaguem (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
enxáguem (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
enxágüem (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
enxagues (norma europeia, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
enxágues (norma brasileira, na grafia pós-Acordo Ortográfico)
enxágües (norma brasileira, na grafia pré-Acordo Ortográfico)
enxáguo (norma brasileira)
enxaugue (norma brasileira)

Caso a palavra que procura não seja nenhuma das apresentadas acima, sugira-nos a sua inclusão no dicionário.

enxagüeenxagüe


Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Tenho ouvido muito a conjugação do verbo precisar acompanhado da preposição de. Exemplo: Eu preciso DE fazer o trabalho para segunda. Eu acho que está errado, mas não sei explicar gramaticalmente. Esta conjugação é possível?
O verbo precisar, quando significa ‘ter necessidade de alguma coisa’, é transitivo indirecto e rege um complemento oblíquo introduzido pela preposição de. Este complemento pode ser um grupo nominal (ex.: eu preciso de mais trabalho) ou um verbo no infinitivo (ex.: eu preciso de trabalhar mais).

Há ocorrências, sobretudo no português do Brasil, da ausência da preposição de (ex.: eu preciso mais trabalho, eu preciso trabalhar mais), embora este uso como transitivo directo seja desaconselhado por alguns gramáticos. A ausência da preposição é, no entanto, considerada aceitável quando o complemento do verbo é uma oração completiva introduzida pela preposição que (ex.: eu preciso [de] que haja mais trabalho), mas esta omissão deve ser evitada em registos formais ou cuidados, pois o seu uso não é consensual.