PT
BR
Pesquisar
Definições



A forma pode ser [feminino singular de réuréu], [nome feminino] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
11


nome feminino

Mulher ou entidade acusada ou demandada em juízo.

vistoMasculino: réu.
etimologiaOrigem etimológica:latim rea, reae.
iconMasculino: réu.
22


nome feminino

1. [Náutica] [Náutica] Espaço que se estende da popa até ao terço médio do navio.

2. O que fica atrás ou para trás.

3. [Brasil] [Brasil] Posição da transmissão de um veículo que permite recuar. = MARCHA À RÉ, MARCHA À RETAGUARDA, MARCHA-ATRÁS


à ré

[Náutica] [Náutica]  Na parte de trás do navio.

deixar de ré

O mesmo que pôr de ré.

pôr de ré

Postergar, deixar para trás; afastar; desviar; lograr; burlar.

etimologiaOrigem etimológica:latim retro, para trás.
33


nome masculino

1. [Música] [Música] Segunda nota da escala musical.

2. [Música] [Música] Terceira corda da rabeca.

etimologiaOrigem etimológica:italiano re.
réuréu


adjectivo e nome masculinoadjetivo e nome masculino

1. Que ou quem é alvo de processo judicial.

2. Que ou quem tem culpa ou é acusado de ter culpa. = CULPADO, RESPONSÁVELINOCENTE


adjectivoadjetivo

3. Que tem má índole. = MALÉVOLOBENÉVOLO


a réu

De seguida; sem interrupção. = A FIO, SEGUIDAMENTE

vistoFeminino: ré.
etimologiaOrigem etimológica:latim reus, rei, uma das partes litigantes.
iconFeminino: ré.
RÉRÉ

Auxiliares de tradução

Traduzir "RÉ" para: Espanhol Francês Inglês


Dúvidas linguísticas



Tenho um dicionário de Língua Portuguesa e ao observar a divisão silábica me surgiu uma dúvida. Há palavras que são separadas pelo ponto e a outras palavras que foram separadas por dois pontos. O que esses dois pontos significam?
es.co.la
es.cri.tó.ri:o
Os dois pontos são usados por alguns dicionários para indicar, na divisão silábica para translineação, que um encontro de vogais (ex.: io em escritório) pode ser pronunciado como hiato (correspondendo a duas sílabas) ou como ditongo (correspondendo a uma sílaba).

No português do Brasil, por indicação do Formulário Ortográfico de 1943 (grupo XV, 7ª), não deveria haver translineação em qualquer tipo de ditongo, crescente (ex.: ia, io, ui) e decrescente (ex.: ai, au, oi), mas com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XX), esta indicação deixou de ser válida, permitindo a divisão de vogais consecutivas que não façam parte de ditongos decrescentes:
"4.º As vogais consecutivas que não pertencem a ditongos decrescentes (as que pertencem a ditongos deste tipo nunca se separam: ai- roso, cadei- ra, insti- tui, ora- ção, sacris- tães, traves- sões) podem, se a primeira delas não é u precedido de g ou q, e mesmo que sejam iguais, separar-se na escrita: ala- úde, áre- as, ca- apeba, co- or- denar, do-er, flu- idez, perdo- as, vo-os. O mesmo se aplica aos casos de contiguidade de ditongos, iguais ou diferentes, ou de ditongos e vogais: cai- ais, cai- eis, ensai- os, flu- iu."




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).