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vermífugo

clúsia | n. f.

Género de plantas laticíferas intertropicais da família das clusiáceas, de casca adstringente e vermífuga, às vezes parasitas....


coajinguva | n. f.

Planta urticácea de suco vermífugo....


mamoneira | n. f.

Planta euforbiácea de cuja semente se extrai um óleo purgativo e vermífugo....


rícino | n. m.

Óleo purgativo e vermífugo extraído dessa planta....


tenalina | n. f.

Medicamento vermífugo....


cedrita | n. f.

Medicamento vermífugo, preparado com vinho e cédria....


santonina | n. f.

Espécie de artemísia vermífuga....


berberina | n. f.

Alcalóide amarelo, de fórmula C20H18NO4+, extraído da raiz de algumas plantas, como a hidraste, com usos medicinais antibacterianos e vermífugos, entre outros....


anti-helmíntico | adj. n. m.

Diz-se de ou substância que elimina vermes intestinais....


vermífugo | adj. n. m.

Diz-se de ou substância para destruir vermes intestinais....


carrapato | n. m. | adj.

Planta euforbiácea (Ricinus communis), de cuja semente se extrai um óleo purgativo e vermífugo....


zigofilo | n. m.

Designação dada a várias plantas do género Zygophyllum, da família das zigofiláceas, algumas delas com uso vermífugo....


vermifugar | v. tr.

Administrar vermífugo ou substância para destruir vermes intestinais (ex.: o veterinário recomendou vermifugar os cães)....


-fugo | elem. de comp.

Elemento átono que exprime a noção de fuga ou afastamento (ex.: vermífugo)....


carrapateiro | n. m.

Planta euforbiácea (Ricinus communis), de cuja semente se extrai um óleo purgativo e vermífugo....


Nome dado à semente de algumas espécies de artemísias empregadas como vermífugo....



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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