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trombeteiro

mega | n. f.

Espécie de mosquito....


trombeteira | n. f.

Designação comum a várias plantas da família das solanáceas, dos géneros Datura e Brugmansia, de flores grandes e compridas, semelhantes a trombetas....


bolarda | n. f.

Bolha produzida pela mordedura de mosquitos trombeteiros ou outros insectos....


muchão | n. m.

Espécie de mosquito....


culicídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de mosquitos, transmissores de doenças a que pertencem o mosquito trombeteiro e outros....


tarã | n. m.

Ave pernalta (Cercibis oxycerca) da família dos tresquiornitídeos, de plumagem escura, com bico e pernas vermelhos, encontrada na América do Sul....


apara-lápis | n. m. 2 núm.

Instrumento para aparar ou aguçar lápis. (Equivalente no português do Brasil: apontador.)...


trompetista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem toca trompete....


bucinador | adj. n. m.

Diz-se de ou músculo facial que serve na mastigação e no sopro....


trombeta | n. f. | n. m.

Instrumento de sopro de grande dimensão....


Ave (Bycanistes bucinator) da família dos bucerotídeos....


Ave palmípede (Anas clypeata), da família dos anatídeos, invernante, que se distingue pelo bico grande em forma de espátula....




Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber uma palavra em português que comece com "vl"? Exemplo: Vladimir, mas não pode ser nome próprio.
Nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa à nossa disposição, constam poucos nomes comuns iniciados pelo grupo consonântico vl, tais como vladica (título conferido aos bispos na Igreja Ortodoxa), vlamíngia (género de plantas), vlax (género de insectos) e vlemê (árvore nativa de São Tomé). Tal como se pode ver pelo número reduzido de palavras, este não é um grupo consonântico usual na ortografia do português.

A sequência dessas letras também é usada em nomes próprios de origem estrangeira, como Vladimir/Vladimiro ou Vladislau, e nos seus derivados.




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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