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tomentosos

rosmaninho | n. m.

Planta (Lavandula stoechas) aromática labiada, nativa do Mediterrâneo, de folhas lineares tomentosas e flores em forma de espiga, rosadas ou violáceas....


panacocó | n. m.

Árvore (Swartzia tomentosa) da família das leguminosas, que dá madeira muito resistente....


taráxaco | n. m.

Designação dada a várias espécies de plantas herbáceas, do género Taraxacum, da família das compostas, de pedúnculo alto e flores em capítulo, que depois da floração forma uma esfera de aquénios com coroas....


agreira | n. f.

Árvore caducifólia (Celtis australis), da família das ulmáceas, nativa da região mediterrânica e do Médio Oriente, de folhas oblíquas tomentosas e frutos de cor púrpura....


lódão | n. m.

Árvore caducifólia (Celtis australis), da família das ulmáceas, nativa da região mediterrânica e do Médio Oriente, de folhas oblíquas tomentosas e frutos de cor púrpura....


andríala | n. f.

Género de plantas herbáceas da família das asteráceas, com folhas e brácteas verdes esbranquiçadas e tomentosas, encontradas em zonas mediterrânicas e macaronésias....


cabeludeira | n. f.

Arbusto (Eugenia tomentosa) da família das mirtáceas, de ramos, folhas e frutos tomentosos, flores brancas, bagas amarelas e sementes adstringentes, nativo do Brasil....


pitomba | n. f.

Planta arbustiva (Eugenia lutescens), da família das mirtáceas, de folhas opostas e tomentosas, flores axilares, frutos arredondados, nativa do Brasil....


sandará | n. m.

Designação dada a algumas árvores do género Terminalia, em especial Terminalia arjuna e Terminalia tomentosa, da família das combretáceas, encontradas na Índia, e cuja madeira é usada na construção....


sadrá | n. f.

Designação dada a algumas árvores do género Terminalia, em especial Terminalia arjuna e Terminalia tomentosa, da família das combretáceas, encontradas na Índia, e cuja madeira é usada na construção....


mareta | n. f.

Designação dada a algumas árvores do género Terminalia, em especial Terminalia arjuna e Terminalia tomentosa, da família das combretáceas, encontradas na Índia, e cuja madeira é usada na construção....


tomentoso | adj.

Coberto de tomento ou lanugem....


limão-bravo | n. m.

Arbusto poligaláceo (Siparuna brasiliensis) nativo do Brasil, de folhas opostas, lanceoladas e tomentosas, flores creme e frutos piriformes de aroma cítrico....


Árvore (Celtis australis), da família das ulmáceas, nativa da região mediterrânica e do Médio Oriente, de folhas oblíquas tomentosas e frutos de cor púrpura....


Designação dada a várias espécies de plantas herbáceas da família das compostas, de pedúnculo alto e flores em capítulo, que depois da floração forma uma esfera de aquénios com coroas....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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