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tituláreis

oponível | adj. 2 g.

Que se pode opor (ex.: dedo oponível)....


rentrée | n. f.

Reabertura dos teatros no começo do ano dramático....


copirraite | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica; direito autoral, direitos autorais, direitos de autor....


titulometria | n. f.

Técnica de análise química para medir a concentração de uma substância numa solução....


jacente | adj. 2 g. | n. m.

Que jaz....


opção | n. f.

Acto ou faculdade de optar; livre escolha....


entidade | n. f.

Tudo o que é concreto....


copyright | n. m.

Direito exclusivo que um autor ou o seu editor tem de explorar durante muitos anos uma obra literária, artística ou científica....


| n. f.

Igreja catedral....


co-titular | n. 2 g.

Titular juntamente com outro....


contitular | n. 2 g.

Titular juntamente com outro....


exercente | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que exerce (ex.: titular exercente; o exercente do mandato)....


titulador | adj. n. m.

Que ou o que titula ou dá título....


superficiário | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é titular do direito de superfície de um imóvel....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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