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tijolo

atijolado | adj.

Da cor ou do feitio do tijolo....


laterício | adj.

Feito de tijolo ou de ladrilho (ex.: recolha de material laterício)....


abobadilha | n. f.

Abóbada de tijolo pouco côncava....


alvenaria | n. f.

Conjunto de pedras, tijolos, blocos ou outros materiais, geralmente ligados com cimento ou argamassa, usados na construção de paredes ou muros (ex.: alvenaria de pedra; alvenaria insossa; alvenaria estrutural)....


arruela | n. f.

Pedaço de prata vazado no tijolo....


montanha | n. f.

Grande altura ou elevação (ex.: aquela montanha de tijolos vai servir para construir a garagem)....


zarcão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor de laranja ou de tijolo muito viva e avermelhada....


laterite | n. f.

Solo de cor avermelhada encontrado nas regiões tropicais, rico em ferro e alumínio....


laterito | n. m.

Solo de cor avermelhada encontrado nas regiões tropicais, rico em ferro e alumínio....


tabeira | n. f.

Conjunto de tábuas, tijolos ou pedra que contorna as paredes e forma uma moldura para guarnecer o soalho, o piso ou o tecto (ex.: tabeira de granito)....


azarcão | n. m.

Cor de laranja ou de tijolo muito viva e avermelhada....


brelho | n. m.

Fragmento de tijolo....


fiada | n. f.

Série de pedras, de tijolos, etc., postos em fileira nivelada....


tesselário | n. m.

Operário que prepara pedras ou tijolos para pavimentos....


tetim | n. m.

Espécie de betume feito de pó de tijolo, cal e azeite....


tijolada | n. f.

Conjunto de tijolos....


bajolo | n. m.

Objecto pequeno, mas pesado....


cobogó | n. m.

Peça de construção, feita geralmente de cimento, argila, gesso ou vidro, como um tijolo parcialmente vazado, destinada a permitir iluminação parcial e arejamento....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a forma correcta para as seguintes expressões (de ou em): saia de/em ganga; colete de/em seda; camisa de/em algodão.
Do ponto de vista linguístico, as expressões apontadas (saia em ganga ou saia de ganga, colete em seda ou colete de seda, camisa em algodão ou camisa de algodão) estão correctas, pois ambas as preposições de ou em podem ser utilizadas para indicar a matéria que constitui algo. Esta informação sobre o uso das preposições nestas expressões pode ser atestada em obras de referência para o português, nomeadamente em dicionários gerais de língua como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001) ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004).

Alguns autores, por vezes denominados puristas da língua, consideram erróneo o uso da preposição em para indicar matéria, com o único argumento de que se trata de uma construção típica do francês. Sendo o francês uma língua românica como o português, esta comparação parece ser insuficiente para desaconselhar o seu uso. A par deste facto, esta utilização da preposição em tem curso generalizado em português, como se pode verificar pela pesquisa em corpora ou em motores de busca da internet.

A este respeito, veja-se a informação veiculada pela Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo BECHARA (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, pp. 315-316), que refere o uso da preposição em para denotar estado, qualidade ou matéria (com os exemplos General em chefe. Ferro em brasa. Imagem em barro. Gravura em aço), informando em observação que “tem-se, sem maior exame, condenado este emprego da preposição em como galicismo”.

Adicionalmente, a utilíssima Gramática Descriptiva de la Lengua Espanõla da Real Academia Española, dirigida por Ignacio BOSQUE e Violeta DEMONTE (Madrid: Espasa, 1999), depois de considerar que a preposição en, equivalente à preposição em portuguesa, pode indicar conceitos de formato, preço, especialidade, aspecto ou matéria, apresenta uma observação que se aplica igualmente em português: “El uso de en para denotar materia no es el más normal en español. Esta noción corresponde a la preposición de, es decir, que hablaremos de un vestido de lana, una estatua de bronce, un cubo de plástico, mas bien que de un vestido en lana, etc. No obstante, en algunos casos, por motivos de claridad, será conveniente el empleo de en, como botella de un litro en plástico, bolsa para la compra en nylon, etc.” (vol. 1, 10.8.3, p. 672-673).


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