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terapia

ocupacional | adj. 2 g.

Que implica o desempenho de alguma actividade ou ocupação (ex.: terapia ocupacional)....


CTI | sigla

Sigla de centro de terapia intensiva....


UTI | sigla

Sigla de unidade de terapia intensiva....


terápico | adj.

Relativo a terapêutica....


intensivo | adj.

Em que há um sistema de monitorização, suporte e tratamento contínuos para tratar e tenta recuperar doentes em estado grave ou que têm falha de uma função vital (ex.: cuidados intensivos; terapia intensiva)....


Tratamento das doenças por meio de aparelhos mecânicos....


osteopatia | n. f.

Terapia natural baseada na intervenção manual sobre o sistema musculoesquelético....


psicoterapia | n. f.

Tratamento de doenças e problemas psíquicos através de um conjunto de técnicas que se baseiam numa relação interpessoal entre o paciente e o terapeuta....


Método terapêutico que consiste em empregar o frio para combater a febre....


sitioterapia | n. f.

Tratamento por meio da alimentação....


reiki | n. m.

Terapia de origem japonesa, realizada por imposição das mãos, baseada numa teoria de canalização e equilíbrio energéticos....


haloterapia | n. f.

Tratamento terapêutico pela acção do sal....


Método de tratamento em que se usa oxigénio....


hemoterapia | n. f.

Tratamento por meio do sangue ou de um dos seus componentes....


mesoterapia | n. f.

Tratamento que consiste na introdução, através de agulhas, de doses mínimas de medicamento no ponto mais próximo possível da dor ou da doença....



Dúvidas linguísticas



Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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