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serpente

ofídico | adj.

Relativo a ou próprio de serpente (ex.: o hospital já recebeu vários casos de acidentes ofídicos)....


ofio- | elem. de comp.

Exprime a noção de cobra ou serpente (ex.: ofiofagia)....


basilisco | n. m.

Lagarto ou serpente fantásticos, geralmente retratados com uma coroa na cabeça, cujo olhar era mortífero....


melusina | n. f.

Figura nua, meio mulher e meio serpente, que se mira na água....


psilo | n. m.

Domesticador de serpentes....


tucanabóia | n. f.

Nome vulgar de uma serpente das regiões do Amazonas....


xenodonte | n. m.

Grande serpente venenosa....


píton | n. m.

Serpente da Ásia e da África, não venenosa, que constringe as presas com seus anéis. (O píton reticulado, encontrado na península da Malásia, mede cerca de 7 a 10 m e atinge cerca de 100 kg ou mais e é a maior serpente conhecida.)...


amóbata | n. f.

Serpente da Guiné....


andrio | n. m.

Serpente venenosa....


anfisbena | n. f.

Serpente que aparenta ter duas cabeças, uma em cada extremidade....


cascavel | n. m. | n. f. | adj. 2 g.

Serpente venenosa (Crotalus durissus), da família dos viperídeos, encontrada na América....


cucurucu | n. m.

Serpente venenosa do Brasil....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!

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