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senha

Sinal combinado para se conhecer quem é partidário ou adversário; santo-e-senha....


xibolete | n. m.

Sinal ou gesto combinado....


tíquete | n. m.

Bilhete ou senha que permite o direito de admissão a um lugar ou o acesso a um serviço....


tóteme | n. m.

Dispositivo ou painel vertical, mais alto que largo, geralmente em forma de coluna e com altura humana, destinado a sinalética, publicidade ou interacção com utilizadores (ex.: tóteme emissor de senhas; tóteme informativo)....


login | n. m.

Processo de ligação a uma rede protegida que permite ao utilizador aceder a um sistema informático mediante a introdução da sua identificação e senha....


obliteradora | n. f.

Máquina empregada na obliteração ou marcação de selos, bilhetes, senhas, etc., para impedir a sua reutilização....


bilhete | n. m.

Impresso ou senha que dá admissão em reuniões ou espectáculos, autoriza a viajar em caminhos-de-ferro, eléctricos, etc....


cautela | n. f. | interj.

Senha representativa de uma quota-parte num bilhete de lotaria....


contra-senha | n. f.

Terceira palavra de reconhecimento: santo, senha e contra-senha....


senho | n. m.

Gesto combinado entre duas ou mais pessoas....


téssera | n. f.

Tabuinha que servia de senha, usada pelos primitivos cristãos....


tessela | n. f.

Pequeno cubo ou peça de mosaico....


logado | adj.

Que acedeu a um sistema informático, mediante uma identificação e a respectiva senha (ex.: utilizador logado)....


logar | v. pron.

Ligar-se a uma rede protegida que permite aceder a um sistema informático, geralmente mediante a identificação do utilizador e de uma senha (ex.: se eu não tiver os dados de acesso, não me consigo logar)....


deslogar | v. tr., intr. e pron.

Desligar ou desligar-se de uma rede protegida que permite aceder a um sistema informático, geralmente mediante a identificação do utilizador e de uma senha (ex.: o administrador deslogou todos os utilizadores; deslogou e fechou o jogo; deslogar-se do site)....


senha | n. f.

Documento que comprova que se recebeu algo (ex.: senha de penhor)....


Termo que sintetiza as ideias ou temas centrais de um texto....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



É correcta a frase As PME's enfrentam dificuldades? Existe plural de PALOP e de TIC?
A flexão das siglas e dos acrónimos coloca frequentemente dúvidas aos utilizadores da língua, assim como a flexão das abreviaturas e dos símbolos. Neste contexto, é útil esclarecer cada um destes termos, para poder obter uma resposta coerente às dúvidas sobre flexão em número.

Uma sigla é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: PME = Pequena e Média Empresa), usado como uma única palavra pela soletração das letras que o compõem (ex.: P = [pe], M = [Èmi], E = [È]); como tal, pode também corresponder ao plural de uma ou mais dessas palavras, sem que as iniciais se alterem (ex.: EUA, por exemplo, é uma sigla que corresponde a um plural, Estados Unidos da América, sem que seja necessário uma marca dessa flexão). Por este motivo, não haverá razão lógica para acrescentar um esse (-s) às siglas referidas: deverá escrever-se os CD (os Compact Discs) ou as PME (as Pequenas e Médias Empresas).

Um acrónimo é um conjunto formado pelas letras iniciais de várias palavras (ex.: EPAL), usado como uma única palavra e pronunciado não pela soletração de cada uma das letras, como as siglas, mas de forma contínua, como um nome comum (ex.: EPAL lê-se [È'pal] e não [Èpea'Èli]). Assim, pelo mesmo motivo apontado para as siglas, deverá escrever-se os PALOP (os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa) ou as TIC (as Tecnologias de Informação e Comunicação). Ainda em relação aos acrónimos, deve dizer-se que estes se transformam por vezes em nomes comuns (ex.: sida < Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, cedê < CD < Compact Disc), obedecendo às regras gerais de ortografia e assumindo então as regras gerais de flexão (ex.: A sida em África é diferente das outras sidas?; Comprou vários cedês.).

Uma abreviatura corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que faz parte de uma palavra e a representa na escrita (ex.: Dr. < Doutor), mas que não tem em geral um correspondente fonético (a abreviatura Dr. ler-se-á doutor e não como [dri] ou com soletração das letras [de'ÈRi]), sendo que muitas vezes estas abreviaturas admitem as marcas de flexão, entendendo-se que constituem abreviaturas de palavras diferentes (ex.: Dr.ª, Dr.as).

Um símbolo corresponde a uma letra ou a um conjunto de letras que estabelece, geralmente por convenção, uma relação de correspondência com uma unidade de medida (km = quilómetro(s); V = volt(s); Y = ítrio) ou um conceito (cos = cosseno, SO = sudoeste), não havendo geralmente um correspondente fonético (ex.: V ler-se-á volt), nem marcação de flexão (ex.: corrente de 220V ler-se-á volts), pois trata-se muitas vezes de símbolos estabelecidos internacionalmente ou com um valor bastante difundido, nomeadamente em áreas científicas, e têm de ser únicos e unívocos.

No caso das siglas, acrónimos e abreviaturas, é muito usual o uso das marcas de flexão em alguns casos, nomeadamente com adjunção de -s no final (ex.: PMEs). Tal uso, não sendo proscrito pelas regras de ortografia portuguesa (o acordo ortográfico em vigor é omisso nesse aspecto), carece de motivo lógico, como acima foi defendido e obrigaria, por exemplo, no caso de se considerar que se trata de uma aplicação das regras gerais de flexão, a adaptações ortográficas no caso de siglas ou acrónimos terminados em consoantes (ex.: PALOPes).

O apóstrofo ou a plica antecedendo o -s (ex.: *PME’s) não deverá ser usado, pois não é um mecanismo de flexão da língua portuguesa.


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