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satírico

dicaz | adj. 2 g.

Satírico....


mordaz | adj. 2 g.

Satírico; maledicente....


Que é relativo ou se assemelha à figura literária do doutor Pangloss do romance satírico Cândido, de Voltaire (1694-1778)....


Diz-se do verso próprio do sirvente, poesia satírica da escola trovadoresca....


dicacidade | n. f.

Espírito satírico e mordaz....


momo | n. m.

Deus da sátira e do riso. (Com inicial maiúscula.)...


sirvente | n. m.

Poesia satírica da escola trovadoresca....


sirventês | n. m.

Poesia satírica da escola trovadoresca....


meme | n. m.

Imagem, informação ou ideia que se espalha rapidamente através da Internet, correspondendo geralmente à reutilização ou alteração humorística ou satírica de uma imagem....


mordacidade | n. f.

Qualidade ou propriedade de mordaz ou corrosivo....


mote | n. m.

Dito, sentença ou expressão de cunho satírico....


sirventesca | n. f.

Poesia satírica da escola trovadoresca....


silo | n. m.

Poema satírico (entre os gregos)....


panfletário | adj. | n. m.

Que apresenta um tom satírico, irónico ou polémico (ex.: discurso panfletário)....


revista | n. f.

Acto ou efeito de revistar....


sicínio | n. m.

Antiga dança satírica....


cabaré | n. m.

Estabelecimento onde se apresentam espectáculos artísticos, satíricos, e onde os clientes podem tomar bebidas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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