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renunciares

Tradução latina de um provérbio grego, segundo o qual eram tão caros os prazeres de Corinto que nem todos podiam ir lá residir; usa-se a propósito de todas as coisas a que é forçoso renunciar por falta de meios....


Aquele que adquire a posse renunciada por outrem....


acatalepsia | n. f.

Impossibilidade de atingir ou compreender a verdade, que origina indiferença....


abdicante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que abdica....


renunciante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem renuncia....


resignante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem resignou a um cargo, a uma graça ou àquilo a que tinha direito....


resignatário | adj. n. m.

Que ou aquele que resigna ou renuncia a um cargo ou a uma dignidade....


abjurado | adj.

Que abjurou ou que se abjurou....


bispo | n. m.

Prelado que administra ou é chefe espiritual de uma diocese. (Feminino: episcopisa.)...


abandonar | v. tr. | v. pron.

Deixar ao desamparo; deixar só....


abdicar | v. tr.

Renunciar o poder soberano....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).


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