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quilitos

castelar | adj. 2 g. 2 núm. ou adj. 2 g.

Diz-se de um tipo de broa doce que tem como base a batata-doce (ex.: gosta de comer broas castelar no Natal; comprou meio quilo de broas castelares)....


galactose | n. f.

Conversão do sangue, quilo ou linfa em leite....


kilo | n. m.

O mesmo que quilo....


fibrina | n. f.

Substância albuminóide branca, insípida e inodora, que entra na composição do sangue, do quilo e do músculo....


atum-rabilho | n. m.

Espécie de atum (Thunnus thynnus) de grandes dimensões, podendo atingir 3 metros e 650 quilos....


cotia | n. f.

Designação dada a vários animais roedores do género Dasyprocta, cujos machos adultos medem até 60 centímetroe e pesam até 6 quilos, encontrados no Brasil....


Acto de quilificar ou de transformar os alimentos no quilo....


quilo | n. m.

Líquido esbranquiçado, que é absorvido pela mucosa intestinal durante o acto da digestão e que, pelos vasos quilíferos, entra na circulação....


quilose | n. f.

Processo de transformação dos alimentos no quilo....


quilúria | n. f.

Estado mórbido revelado pelo aparecimento de quilo na urina....


quimo | n. m.

Espécie de pasta que formam os alimentos, depois de o bolo alimentar ter recebido uma primeira elaboração no estômago....


osmolalidade | n. f.

Quantidade de partículas dissolvidas num determinado solvente, que faz com que o soluto exerça pressão osmótica sobre o solvente, expressa em osmoles de soluto por quilo de solvente....


patudo | adj. | n. m.

Que tem patas grandes....


atum-rabil | n. m.

Espécie de atum (Thunnus thynnus) de grandes dimensões, podendo atingir 3 metros e 650 quilos....


aquilia | n. f.

Malformação caracterizada pela ausência de lábios....


aquilose | n. f.

Falta de formação de quilo....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Deparei-me com um problema linguístico ao qual não sei dar resposta. Como se deve escrever: semi sombra, semisombra, semi-sombra ou semissombra?
A grafia correcta é semi-sombra, se estiver a utilizar a ortografia segundo o Acordo Ortográfico de 1945, isto é, anterior ao Acordo Ortográfico de 1990. Segundo o Acordo de 1945, na base XXIX, e segundo o Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves, o prefixo semi- só se escreve com hífen quando a palavra que se lhe segue começa por h (ex.: semi-homem), i (ex.: semi-inconsciente), r (ex.: semi-racional) ou s (ex.: semi-selvagem). Já o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras, acrescenta que este prefixo é grafado com hífen sempre que a palavra que se lhe segue começa por qualquer vogal. Daí a divergência na escrita entre a norma portuguesa (ex.: semiaberto, semiesfera, semioficial, semiuncial) e a norma brasileira (ex.: semi-aberto, semi-esfera, semi-oficial, semi-uncial).

Se, porém, estiver a utilizar a grafia segundo o Acordo Ortográfico de 1990, a grafia correcta é semissombra. Segundo este acordo, na sua Base XVI, não se emprega o hífen "nas formações em que o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s, devendo estas consoantes duplicar-se" (ex.: semirracional, semissegredo). Ainda segundo esta mesma base, deixa de haver divergência entre a norma portuguesa e a brasileira, pois apenas deverá ser usado o hífen quando a palavra seguinte começa por h (ex.: semi-histórico) ou pela mesma vogal em que termina o prefixo (ex.: semi-internato) e não quando se trata de vogal diferente (ex.: semiautomático).


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