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psiquiatrias

eutímico | adj.

Relativo a eutimia ou a tranquilidade de espírito (ex.: estado de humor eutímico)....


monomania | n. f.

Mania em que predomina uma ideia fixa....


psicose | n. f.

Doença mental que se caracteriza pela desintegração da personalidade e por uma distorção da percepção da realidade, do raciocínio e do comportamento, das quais o doente não se apercebe....


psiquiatra | n. 2 g.

Especialista de psiquiatria....


psiquiatro | n. m.

Aquele que se ocupa de psiquiatria....


narcomania | n. f.

Dependência de narcóticos....


partenofilia | n. f.

Atracção sexual por mulheres virgens....


logomania | n. f.

Gosto excessivo pelas palavras....


acédia | n. f.

Tristeza ou melancolia profunda....


hipantropia | n. f.

Doença mental em que o doente se julga transformado em cavalo....


hipocondria | n. f.

Carácter triste e inquieto causado pela ideia de doenças imaginárias ou por preocupações com o próprio estado de saúde....


perversão | n. f.

Acto ou efeito de perverter....


ráptus | n. m. 2 núm.

Impulso violento e brusco que pode levar um doente a um acto violento....



Dúvidas linguísticas



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).



Como se designam as palavras que derivam do mesmo étimo latino como mágoa, mancha e mácula?
As palavras mágoa, mancha e mácula (a este grupo poderia acrescentar-se as palavras malha e mangra) são exemplos de palavras divergentes, isto é, palavras com o mesmo étimo latino (macula, -ae) que evoluiu para várias formas diferentes. Neste caso específico, as palavras mágoa, mancha, malha ou mangra chegaram ao português por via popular, apresentando cada uma delas diferentes fenómenos regulares de evolução: mágoa sofreu a queda do -l- intervocálico e a sonorização do -c- intervocálico (macula > *macua > *magua > mágoa); mancha sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- (macula > *mãcula > *mãcla > mancha); malha sofreu a queda do -u- intervocálico e a palatalização do grupo consonântico -cl- em -lh- (macula > *macla > malha); mangra sofreu a nasalização do primeiro -a-, a queda do -u- intervocálico, o rotacismo do -l- e a sonorização do -c- (macula > *mãcula > *mãcla > *mãcra > mangra). A palavra mácula chegou ao português por via erudita, apresentando uma forma quase idêntica ao étimo latino.

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