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proposição

Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


oracional | adj. 2 g.

Relativo a oração ou a proposição....


Proposição em que certas variáveis estão ligadas por quantificadores....


Diz-se das proposições que, tendo o mesmo sujeito e o mesmo atributo, diferem entre si por uma ser afirmativa e a outra negativa....


Frase de Cícero que encerra em si o germe da teoria de Descartes sobre a dúvida; esta conduz-nos à verdade, ensinando-nos a não aceitar qualquer proposição ou doutrina senão depois de cientificamente demonstrada....


Diz-se do sistema de ensino em que o professor interrompe a prelecção para interrogar o estudante....


conclusão | n. f.

Proposição final do silogismo....


modalidade | n. f.

Propriedade que tem uma proposição de ser problemática, assertória ou apodíctica....


síntese | n. f.

Figura que consiste em reunir numa só duas palavras primitivamente separadas....


assertiva | n. f.

Proposição que se julga verdadeira....


asserção | n. f.

Proposição que se julga verdadeira....


asserto | n. m.

Proposição que se julga verdadeira....


caso | n. m. | conj.

Variação de nomes e adjectivos com relação ao seu emprego na proposição....


esquema | n. m.

Proposição redigida e submetida ao concílio....


hipotaxe | n. f.

Subordinação de uma proposição a uma outra proposição....


inversa | n. f.

Proposição invertida....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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