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plasmais

Relativo ou pertencente ao plasma....


plásmico | adj.

O mesmo que plasmático....


protoplasma | n. m.

Substância primordial do organismo vivo....


micoplasma | n. m.

Género de bactérias (Mycoplasma) caracterizado por não ter paredes celulares, que inclui diversas espécies patogénicas....


endoplasma | n. m.

Parte do citoplasma interno que envolve o núcleo....


germoplasma | n. m.

Colecção dos recursos genéticos de um organismo (ex.: o banco recolhe o germoplasma de espécies agrícolas)....


sérum | n. m.

Parte aquosa que se separa do leite depois de coagulado....


Globulina presente no plasma sanguíneo e que pertence ao grupo das imunoglobulinas....


Anomalia qualitativa ou quantitativa das imunoglobulinas no plasma sanguíneo....


gamapatia | n. f.

Anomalia qualitativa ou quantitativa das imunoglobulinas no plasma sanguíneo....


Concentração de fosfato no plasma sanguíneo inferior à que é considerada normal....


bioplasma | n. m.

O mesmo que protoplasma....


zomoterapia | n. f.

Método de tratamento, outrora usado contra a tuberculose, que consiste em administrar, em doses consideráveis, o plasma muscular ou suco extraído da carne fresca, após maceração em água salgada....


fibrinogénio | n. m. | adj.

Proteína solúvel do plasma, sintetizada pelo fígado, que, durante a coagulação sanguínea, se transforma em fibrina por acção da trombina....


haptoglobina | n. f.

Globulina existente no plasma sanguíneo e que se combina com a hemoglobina....


Técnica para extracção de plasma de uma determinada quantidade de sangue, com reinserção dos restantes elementos na corrente sanguínea....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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