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papa-aranhas

Ave passeriforme (Arachnothera clarae) da família dos nectariniídeos....


papa-aranhas-de-lunetas | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Arachnothera flavigaster) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Arachnothera flammifera) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Arachnothera modesta) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Arachnothera dilutior) da família dos nectariniídeos....


Ave passeriforme (Arachnothera longirostra) da família dos nectariniídeos....


aranheiro | n. m.

Parte da teia de aranha que serve de reduto à aranha....


papa-aranhas | n. m.

Designação dada a várias espécies de aves passeriformes da família dos nectariniídeos, em especial do género Arachnothera....


papa-aranhas-de-bornéu | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Arachnothera everetti) da família dos nectariniídeos....



Dúvidas linguísticas



Consultei o dicionário e a área de dúvidas, mas não encontrei a resposta ao que pretendo esclarecer. A minha questão é em relação à expressão tá-se ou tásse. Suponho que esta expressão venha do verbo estar, mas desconheço o tempo verbal ou regra utilizada para chegar à expressão final. Se a forma correcta for tásse, então porque é que se diz dá-se ou vá-se?
A expressão tá-se é actualmente muito usada em situações de registo oral bastante informal. Como tal, não surge registada nas obras de referência como dicionários ou gramáticas. No entanto, a forma correcta para reproduzir na escrita esta expressão deverá ser tá-se, pois trata-se da redução da expressão está-se, provavelmente também redução de está-se bem.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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