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palmípede

fissípede | adj. 2 g.

Diz-se das aves não palmípedes....


fura-mar | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


palmoura | n. f.

O pé das aves palmípedes....


pelicanídeo | adj. | n. m. pl.

Família de aves palmípedes que tem apenas o género pelicano....


pelicano | n. m.

Género de aves palmípedes aquáticas de grande porte, com bico forte, dotado de uma bolsa dilatável na mandíbula inferior....


troile | n. m.

Ave palmípede....


lamelirrostro | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de aves palmípedes cujo tipo é o pato....


macá | n. m.

Designação comum de várias aves palmípedes lacustres da zona meridional da América do Sul....


atiati | n. f.

Designação dada a várias aves marinhas palmípedes da família dos larídeos....


artena | n. f.

Ave aquática palmípede....


assobiadeira | n. f.

Ave palmípede aquática (Anas penelope) da família dos anatídeos, cujo macho adulto tem cabeça arruivada....


carqueja | n. f.

Ave aquática palmípede (Fulica atra), da família dos ralídeos, de médio porte, plumagem preta, cauda curta, dedos largos, compridos e membranosos....


janda | n. f.

Ave palmípede africana....


procelária | n. f.

Género de aves palmípedes que anunciam tempestade....


urópode | n. m. | n. m. pl.

Género de aves palmípedes, com os pés situados tanto atrás, que faz parecer que essas aves andam sobre a cauda....


patagarro | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


estapagado | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


anserídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Família de palmípedes, cujo tipo é o ganso....


bicalado | n. m.

Ave palmípede, aquática....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).


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