PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

ninfazinha

pupa | n. f.

Estado de um insecto que passa por metamorfoses entre a larva e a fase adulta....


Mulher que manifesta desejo sexual intenso; mulher que revela ninfomania....


duríade | n. f.

Ninfa do rio Douro....


oréade | n. f.

Ninfa dos bosques, dos montes ou das grutas....


fontanal | adj. 2 g. | n. f. pl.

Relativo a fonte....


Anígrides | n. f. pl.

Ninfas que habitavam nas margens do Anigro, no Peloponeso (Grécia)....


egéria | n. f.

Mulher que inspira ou aconselha....


ninfolepsia | n. f.

Misantropia que leva a procurar a solidão dos bosques....


ninfómana | n. f.

Mulher que manifesta ninfomania....


ninfomania | n. f.

Desejo sexual muito intenso na mulher, considerado patológico....


ninfose | n. f.

Transformação da lagarta em ninfa ou crisálida....


ninfotomia | n. f.

Excisão das ninfas da vulva....


napeia | n. f.

Ninfa dos bosques e dos prados....


ninfeta | n. f.

Adolescente ou jovem do sexo feminino que é muito sensual....


ninfoplastia | n. f.

Cirurgia plástica realizada nos lábios da vulva....


Apsará | n. f.

Ninfa do paraíso dos Hindus....




Dúvidas linguísticas



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


Ver todas