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medicina

Que está sempre a mudar, variável....


Diz-se dos minerais em que entra o anfíbolo....


anfórico | adj.

Que se refere a ânfora....


astático | adj.

Que não tem equilíbrio estável....


cístico | adj.

Relativo à bexiga ou à vesícula biliar (ex.: canal cístico)....


Relativo a hipovolemia ou a diminuição anormal do volume do sangue (ex.: choque hipovolémico)....


coronário | adj.

Que representa a curvatura da coroa....


crónico | adj.

Que dura há muito tempo....


cru | adj.

Que está por cozer, por corar ou por curtir....




Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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