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garagem

garagista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Pessoa proprietária ou encarregada de uma garagem....


montanha | n. f.

Grande altura ou elevação (ex.: aquela montanha de tijolos vai servir para construir a garagem)....


silo | n. m.

Edifício com vários andares que funciona como garagem ou estacionamento....


garage | n. f.

O mesmo que garagem....


recolha | n. f.

Garagem de aluguer para automóveis e outros carros....


garageiro | adj. n. m. | adj.

Que ou quem é proprietário ou encarregado de uma garagem....


oficina | n. f.

Casa ou local de trabalho....


aquecimento | n. m.

Sistema que possui uma fonte térmica principal e que, por meio de uma rede canalizada, distribui calor pelas diferentes divisões de uma casa ou de um edifício (ex.: o prédio tem aquecimento central e garagem)....


auto-silo | n. m.

Edifício com vários andares que funciona como garagem ou estacionamento....


boxe | n. f. (PT) / n. m. (BR)

Compartimento ou divisória, de uma série de outros da mesma espécie (ex.: boxe de cavalariça; boxe de garagem)....


garagem | n. f.

Lugar coberto, geralmente fechado, que serve para abrigo de automóveis ou outros veículos motorizados....


Edifício com vários andares que funciona como garagem ou estacionamento....


silo-auto | n. m.

Edifício com vários andares que funciona como garagem ou estacionamento....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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