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entreteçam

implexo | adj.

Entretecido, emaranhado....


espolim | n. m.

Lançadeira para entretecer flores nos tecidos....


caniça | n. f.

Entretecido de vimes, usado em carros de lavoura....


aimará | n. 2 g. | n. m.

Indivíduo do povo dos aimarás, aborígenes dos Andes peruanos e bolivianos....


brocado | n. m. | adj.

Estofo ou tecido entretecido de seda e fios de ouro ou prata, com desenhos em relevo (ex.: o brocado é usado, por vezes, em encadernações requintadas)....


enastrar | v. tr.

Pôr nastros em; ligar, entretecer com nastros; entrançar....


enredear | v. tr.

Enredar; entretecer....


entrelaçar | v. tr.

Entretecer, enlaçar (duas coisas entre si)....


entretecer | v. tr. | v. pron.

Tecer fios de diferentes cores ou várias coisas entre si....


entrezar | v. tr. e pron.

Entretecer ou entrelaçar....


recamar | v. tr.

Bordar a relevo (ex.: recamar com fio de ouro)....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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