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deponhais

Exonerado; deposto; demitido (de um cargo)....


monitória | n. f.

Aviso de autoridade em que se intima o público a ir depor o que souber a respeito de um facto....


monitório | adj. | n. m.

Relativo a monitória ou a aviso de autoridade em que se intima o público a ir depor o que souber a respeito de um facto (ex.: carta monitória; processo monitório)....


depoência | n. f.

Carácter das formas verbais do latim, etc., que, na passiva, têm o significado da voz activa....


depoente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou quem depõe em juízo como testemunha (ex.: vamos prosseguir com o relato das mulheres depoentes; informações corroboradas pelos depoentes)....


deponente | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que depõe em juízo....


declarante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou pessoa que declara ou faz uma declaração....


depor | v. tr. | v. pron.

Pôr de parte....


desarmar | v. tr. | v. intr. | v. tr. e intr. | v. pron.

Tirar a armadura ou as armas a....


monir | v. tr.

Intimar o público a ir depor o que souber a respeito de um facto....


mourar | v. intr. | v. tr. e pron.

Depor-se o sal na borda dos caldeirões (da marinha)....


poiar | v. intr. | v. tr.

Apoiar-se nalguma coisa para subir....


repousar | v. tr.

Ficar inactivo depois de realizar um esforço ou trabalho; descansar....


testar | v. tr. | v. intr.

Deixar em testamento....




Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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