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decifraríamos

paleografia | n. f.

Acto de decifrar escritos antigos....


édipo | n. m.

Decifrador de enigmas....


enigmatista | n. 2 g.

Pessoa que inventa ou decifra enigmas....


hieróglifo | n. m.

Nome dado aos caracteres da escrita dos antigos egípcios....


Análise ou decifração de comunicação ou escrita codificada ou secreta....


contracifra | n. f.

Chave com que se decifra um texto cifrado....


charadista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou a pessoa que compõe ou decifra charadas....


decifrador | adj. n. m.

Que ou aquele que decifra....


adivinhar | v. tr.

Prever por meios naturais ou desconhecidos....


codificar | v. tr.

Reduzir ou reunir em código....


Analisar ou decifrar comunicação ou escrita codificada ou secreta....


decodificar | v. tr.

Traduzir em linguagem clara uma informação codificada....


descodificar | v. tr.

Traduzir em linguagem clara uma informação codificada....


ler | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr.

Interpretar o que está escrito; proceder à leitura de (ex.: ler um livro; leu uma história ao filho; aprender a ler)....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Como devo falar ou escrever: "o Departamento a que pertence o funcionário" ou "o Departamento ao qual pertence o funcionário".
Nenhuma das expressões que refere está incorrecta, uma vez que, em orações subordinadas adjectivas relativas, o pronome relativo que pode, de uma maneira geral, ser substituído pelo seu equivalente o qual, que deverá flexionar em concordância com o género e número do antecedente (ex.: os departamentos aos quais pertence o funcionário). No caso em questão, o pronome relativo tem uma função de objecto indirecto do verbo pertencer, que selecciona complementos iniciados pela preposição a, daí que os pronomes que e o qual estejam antecedidos nestas expressões por essa preposição (a que e ao qual).

É de notar que a utilização da locução pronominal o qual e das suas flexões não deve ser feita quando se trata de uma oração relativa adjectiva restritiva que não é iniciada por preposição, isto é, quando a oração desempenha a função de um adjectivo que restringe o significado do antecedente (ex.: o departamento [que está em análise = analisado] vai ser reestruturado; *o departamento o qual está em análise vai ser reestruturado [o asterisco indica agramaticalidade]).


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