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cisticolídeo

chinchafóis | n. m. 2 núm.

Pequeno pássaro dentirrostro (Cisticola juncidis) da família dos cisticolídeos, com dorso acastanhado e peito esbranquiçado, fácil de identificar pelas vocalizações, mas difícil de observar por se esconder na vegetação....


chinchafoles | n. m. 2 núm.

Pequeno pássaro dentirrostro (Cisticola juncidis) da família dos cisticolídeos, com dorso acastanhado e peito esbranquiçado, fácil de identificar pelas vocalizações, mas difícil de observar por se esconder na vegetação....


chincra | n. f.

Designação comum a vários pássaros da família dos cisticolídeos, maioritariamente do género Cisticola....


boita | n. f.

Designação comum a vários pássaros da família dos cisticolídeos, maioritariamente do género Cisticola....


apális | n. m. 2 núm.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, em especial do género Apalis....


costureiro | n. m. | adj. n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, do género Orthotomus....


eremomela | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, do género Eremomela, encontradas na África subsaariana....


jiji | n. m.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, do género Neomixis, endémicas de Madagáscar....


camaróptera | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, em especial do género Camaroptera, encontradas na África subsaariana....


prínia | n. f.

Designação dada a várias aves passeriformes da família dos cisticolídeos, em especial do género Prinia....


cisticolídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Eremomela pusilla) da família dos cisticolídeos....


apális-de-bamenda | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Apalis bamendae) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Prinia rocki) da família dos cisticolídeos....


apális-de-itombué | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Apalis kaboboensis) da família dos cisticolídeos....


Ave passeriforme (Incana incana) da família dos cisticolídeos....


apális-de-manica | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Apalis chirindensis) da família dos cisticolídeos....


apális-de-chirinda | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Apalis chirindensis) da família dos cisticolídeos....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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