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ceie

CE | sigla

Sigla do estado brasileiro do Ceará....


tibornada | n. f.

Prato preparado com pão ou batatas assadas embebidos em azeite e misturados com outros ingredientes (ex.: tibornada de bacalhau, tibornada de polvo)....


marreta | n. f. | n. 2 g.

Martelo não tão grande como o marrão....


Dispositivo que contém grades ou rede, usado para criar um espaço protegido para crianças pequenas....


canindé | n. m.

O mesmo que arara-canindé....


brochote | n. m.

Indivíduo insignificante, sem valor....


mocinha | n. f.

Jovem do sexo feminino....


ciese | n. f.

Gravidez....


jabre | n. m.

Buraco grande....


mangoça | n. f.

Acto ou dito para ridicularizar algo ou alguém....


mangofa | n. f.

Acto ou dito para ridicularizar algo ou alguém....


graal | n. m.

Vaso ou cálice santo que, segundo crenças medievais, teria servido a Jesus Cristo para a ceia com os apóstolos....


gral | n. m.

Recipiente côncavo para triturar ou pulverizar ingredientes com pilão....


caseira | n. f.

Mulher que trata do serviço doméstico....


ceia | n. f.

Acto ou efeito de cear....


cossoco | n. m.

Faca de fabrico artesanal, composta por um cabo de madeira ou plástico ao qual se prende um pedaço de ferro afiado (ex.: a vistoria ao presídio resultou na apreensão de vários cossocos)....


aracati | n. m.

Vento que no Ceará sopra, no Verão, de nordeste para sudoeste....


cabroeiro | n. m.

Conjunto de cabras ou de indivíduos criminosos ao serviço de alguém....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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