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castíssimos

casto | adj.

Que tem castidade....


honrado | adj.

Que tem honra; probo....


pudico | adj.

Que tem pudor....


rajado | adj.

Que tem raias ou riscas....


almáfego | n. m.

Casta de uva branca do Sul....


almassa | n. f.

Casta de uva branca do Ribatejo....


alminhaca | n. f.

Casta de uva branca algarvia....


alvadurão | n. m.

Casta de uva branca, cultivada no interior de Portugal....


alvarinho | adj. | n. m.

De cor esbranquiçada....


arjão | n. m.

Pau com que se empa a videira....


bastardeira | n. f.

Casta de uva preta, semelhante ao bastardo....


batoca | n. f.

Soquete grande....


camarate | n. f.

Casta de uva tinta....


chardina | n. f.

Mulher da casta dos chardós....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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