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cafés

chucro | adj.

Bravo ou ainda não domesticado (ex.: animais chucros)....


calcadeira | n. f.

Pau com que os moleiros calcam a farinha nos sacos....


dejejum | n. m.

Acto de dejejuar....


empregado | n. m. | adj.

Funcionário que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes....


pensão | n. f.

Renda que se paga vitaliciamente ou por determinado tempo a alguém, ao abrigo de determinado regime jurídico ou como recompensa de serviços (ex.: pensão de invalidez; pensão de reforma; pensão vitalícia)....


xícara | n. f.

Pequeno recipiente para tomar chá ou outra bebida (ex.: o café era servido em xícara de porcelana)....


garçom | n. m.

Funcionário que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes....


cibercafé | n. m.

Café equipado com acesso à Internet disponível para os clientes....


mazagrã | n. m.

Bebida de café, servida geralmente fresca, com açúcar e limão....


garçonete | n. f.

Funcionária que serve os clientes nas mesas ou ao balcão em restaurantes, cafés, hotéis e estabelecimentos semelhantes....


rabinha | n. f.

Recipiente usado para ferver água ou fazer café, geralmente com um cabo lateral....


assamar | n. m.

Crosta de gosto amargo dos preparados assados ou torrados....


botequim | n. m.

Estabelecimento comercial modesto que serve bebidas e refeições ligeiras....


carapuço | n. m.

Cobertura, geralmente redonda, em tecido, para a cabeça....


jacuba | n. f.

Bebida preparada com água, farinha de mandioca e açúcar ou mel....


muesli | n. m.

Mistura de flocos de cereais e de frutos secos, servida geralmente com iogurte ou leite e destinada a ser consumida sobretudo no pequeno-almoço, ao lanche ou como sobremesa....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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