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bucho

fura-bucho | n. m.

Designação dada a várias aves aquáticas da família dos procelariídeos e do género Pterodroma....


bucheiro | n. m.

O que vende vísceras de animais....


negalho | n. m.

Prato típico da região portuguesa de Coimbra, feito a partir de bucho ou tripas de cabra ou ovelha que são recheados e cozinhados....


buchada | n. f.

Conjunto de buchos ou vísceras de animais....


bucho | n. m.

Estômago dos peixes e dos quadrúpedes....


butelo | n. m.

Enchido grosso, feito com carne e ossos partidos do espinhaço e das costelas do porco, envoltos na bexiga ou no bucho do animal....


gurijuba | n. f.

Grande peixe amrinho (Sciadeichthys luniscutis) de cujo bucho se faz cola....


vira-bucho | n. m.

Ave marinha palmípede (Puffinus puffinus) da família dos procelariídeos, com as partes superiores negras e as partes inferiores brancas, encontrada no Atlântico, nomeadamente nos arquipélagos da Madeira e dos Açores....


buchudo | adj.

Que tem grande barriga....


buxo | n. m.

Designação comum às plantas, geralmente arbustivas, da família das buxáceas, usadas como sebe ou em topiaria....


embuchar | v. tr. | v. intr.

Meter no bucho....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Ao utilizar um parafuso sobre uma rosca, de maneira indevida ou forçada, ocorre um desgaste ou mesmo uma inutilização desta rosca. Sempre utilizei e ouvi o termo "espanar" a rosca. O termo está incorreto?
O verbo espanar, que deriva do italiano spanare e é homónimo do verbo espanar derivado de pano, encontra-se registado no Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa com o sentido “desgastar (uma rosca) até ao ponto da sua inutilização”, sendo, de acordo com o mesmo dicionário, uma palavra de curso mais generalizado no Brasil.

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