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artificio

clástico | adj.

Diz-se das peças artificiais de anatomia....


anti-satélites | adj. 2 g. 2 núm.

Que se destina à destruição de satélites artificiais (ex.: armamento anti-satélites; armas anti-satélites)....


dentadura | n. f.

Conjunto dos dentes da boca....


docimasia | n. f.

Conhecimento da proporção em que o metal entra no minério ou em produtos artificiais....


festão | n. m.

Ornamento composto de elementos diversos (flores naturais ou artificiais, folhagem, figuras em papel recortado, etc.) ligados por um fio que se suspende para decorar ruas, praças, salas, etc....


anti-satélite | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que se destina à destruição de satélites artificiais (ex.: arma anti-satélite; mísseis anti-satélite)....


Sensibilidade e reactividade dos seres vivos nos campos magnéticos (terrestre ou artificiais)....


cosmódromo | n. m.

Base de lançamento de satélites artificiais e de engenhos espaciais....


grinalda | n. f.

Adorno de flores para a cabeça....


aerospaço | n. m.

Espaço que está por cima de um território e que está na sua jurisdição....


florista | n. 2 g. | n. f.

Pessoa que se ocupa da cultura e do comércio das flores....


balizagem | n. f.

Acto ou efeito de balizar....


espaço | n. m. | adj.

Área que está no intervalo entre limites....


vassoura | n. f.

Utensílio de limpeza que serve para varrer, sendo geralmente composto por um cabo que termina por um feixe de pêlos artificiais ou naturais, ramos, giestas, piaçaba, etc....


induzido | adj. | n. m.

Que se induziu....


slalom | n. m.

Prova de esquis disputada num percurso em declive balizado por obstáculos artificiais tornando-o muito sinuoso....


artificiar | v. tr.

Fazer com artifício, com arte....


enrocar | v. tr. | v. pron.

Armar (estriga) na roca....


guirlanda | n. f.

Adorno feito de flores, ramos ou pedraria, que se coloca na cabeça....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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