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aguarelável

godé | n. m.

Pequena tigela usada para desfazer a tinta, nomeadamente de aguarela ou guache....


aguarela | n. f.

Pintura feita com tintas diluídas em água....


aquatinta | n. f.

Gravura a água-forte, a imitar a aguarela....


esticador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquilo que estica ou serve para esticar....


bistre | n. m. | adj. 2 g.

Fuligem preparada para aguarela....


água-tinta | n. f.

Técnica de gravura que é uma variação da água-forte, em que se utiliza uma chapa gravada com ácido nítrico nas áreas não protegidas por verniz poroso, o que dá à gravura um aspecto semelhante ao da aguarela....


Tinta sólida ou líquida de negro-de-fumo, usada na escrita, em desenho e em pintura, de grande densidade, e que a princípio só se fabricava na China....


aquarelar | v. intr.

Pintar com a técnica da aguarela....


aguarelar | v. tr. e intr.

Pintar com a técnica da aguarela....


aquarelável | adj. 2 g.

Que se pode pintar com a técnica da aguarela....


aguarelável | adj. 2 g.

Que se pode dissolver em água para criar efeito semelhante ao da aguarela (ex.: cera aguarelável; grafite aguarelável)....




Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.


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