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Placenta

placentar | adj. 2 g.

Relativo a placenta....


Relativo ao útero e à placenta (ex.: isquemia uteroplacentária)....


Que tem dois córios e duas placentas (ex.: gravidez gemelar bicoriónica)....


Que partilha o mesmo cório e a mesma placenta (ex.: gravidez gemelar monocoriónica)....


pelico | n. m.

O que fica no útero, geralmente placenta e membranas, e é expulso depois do parto....


esteróide | n. m.

Designação dada a vários compostos orgânicos, nomeadamente a hormona derivada dos esteróis e segregada pelas glândulas endócrinas como as corticossupra-renais, as glândulas genitais, a placenta (ex.: esteróides anabolizantes)....


cotilédone | n. m.

Lóbulo da placenta dos ruminantes....


envide | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta do recém-nascido....


envidilha | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta....


páreas | n. f. pl.

O que fica no útero, geralmente placenta e membranas, e é expulso depois do parto....


vide | n. f.

Parte do cordão umbilical que fica presa à placenta....


Acto ou hábito de comer a placenta depois do parto (ex.: a placentofagia é comum em alguns mamíferos)....


derradeiras | n. f. pl.

Placenta, membranas e cordão umbilical....


dequitadura | n. f.

Expulsão da placenta no parto....


dequite | n. m.

Expulsão da placenta no parto....


placenta | n. f.

Massa carnuda na extremidade do cordão umbilical que estabelece a comunicação entre o sistema circulatório do feto e o da mãe, durante a vida uterina....


placentário | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo ou pertencente à placenta....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta para o plural: a) Durante os fins de semana... b) Durante os finais de semana...?
Fins de semana é o plural da locução fim de semana (os dicionários portugueses registam a forma hifenizada fim-de-semana e os brasileiros dão preferência à locução) e finais de semana é a forma plural da locução final de semana, pelo que ambos estão correctos.



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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