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Pelita

Parecido (na cor da carne ou da pele) com o salmão....


atigrado | adj.

Mosqueado (como a pele do tigre)....


calafriado | adj.

Que experimenta calafrio ou contracção rápida da pele com sensação de frio....


lepto- | elem. de comp.

Exprime a noção de delgado, fino, miúdo (ex.: leptodonte)....


corticento | adj.

Que tem o aspecto ou a natureza da cortiça....


cutâneo | adj.

Da pele ou a ela relativo; da cútis....


dicróico | adj.

Que apresenta o fenómeno do dicroísmo (ex.: mineral dicróico)....


Diz-se dos preparados que conservam a maciez e frescura da pele....


Diz-se dos ofídios sem escamas na pele....


lioderme | adj. 2 g.

Que tem pele lisa....


nédio | adj.

De pele lustrosa por efeito de gordura....


níveo | adj.

Da neve ou a ela relativo (ex.: brancura nívea)....


senescente | adj. 2 g.

Que vai envelhecendo ou apresenta senescência (ex.: células senescentes, pele senescente)....


Que se localiza sob a pele ou sob a cútis (ex.: depósitos subcutâneos de gordura)....


urticante | adj. 2 g.

Que produz sensação análoga à das urtigas sobre a pele....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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