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POUSARÁS

amarado | adj.

Que se fez ao mar....


cambeira | n. f.

A farinha mais fina que, evolando-se da mó, pousa nos objectos circunjacentes....


poisada | n. f.

O mesmo que pousada....


poisa | n. f.

O mesmo que pousa....


poiso | n. m.

O mesmo que pouso....


pigarro | n. m.

Embaraço na garganta causado pelo catarro....


albergue | n. m.

Estabelecimento que fornece alojamente a preços mais reduzidos do que um hotel....


estronca | n. f.

Forquilha para levantar grandes pesos....


poleiro | n. m.

Vara onde as aves pousam em gaiola ou capoeira....


alunissagem | n. f.

Acto ou efeito de pousar na Lua. (Equivalente no português de Portugal: alunagem.)...


pousa-copos | n. m. 2 núm.

Suporte para colocar debaixo de copos ou garrafas, geralmente para proteger a superfície onde são colocados ou para quantificar o número de bebidas consumidas....


pousa-pés | n. m. 2 núm.

Suporte ou apoio para os pés....


depoência | n. f.

Carácter das formas verbais do latim, etc., que, na passiva, têm o significado da voz activa....


pousa | n. f.

Acto de pousar....


pousada | n. f.

Acção de pousar....


pousadeiro | n. m.

O que dá ou prepara a pousada....




Dúvidas linguísticas



No Presente do Indicativo do verbo sair, qual a razão por que a 3ª pessoa do plural não acompanha a raiz do verbo? Porque é saem e não saiem?
O verbo sair é um verbo parcialmente irregular, devido ao hiato (encontro de vogais que não formam ditongo; no caso de sair, -ai-) no infinitivo, decorrente da evolução da palavra ao longo da história da língua (lat. salire > sa(l)ir(e) > port. sair). Como este verbo conjugam-se outros que apresentam o mesmo hiato, como cair (lat. cadere > ca(d)er(e) > port. cair) ou trair (lat. tradere > tra(d)er(e) > port. trair), e derivados.
Por comparação com um verbo regular da terceira conjugação, como partir, é possível verificar as pequenas irregularidades:
a) Normalmente o radical de um verbo corresponde à forma do infinitivo sem a terminação -ar, -er ou -ir que identifica o verbo como sendo, respectivamente, da primeira, segunda ou terceira conjugações; no caso do verbo partir será part-, no caso de sair o regular seria sa-, mas há formas em que é sai-, como se pode ver na alínea seguinte.
b) Um verbo regular conjuga-se adicionando ao radical as desinências de pessoa, número, modo e tempo verbal. Por exemplo, as desinências do futuro do indicativo (-irei, -irás, -irá, -iremos, -ireis, -irão) juntam-se aos radicais regulares para formar partirei, partirás, etc. ou sairei, sairás, etc. No caso do presente do indicativo, esta regularidade é alterada em verbos como sair, só sendo regulares as formas que têm o radical sa- seguido das desinências (saímos, saís, saem); as outras formas do presente do indicativo (saio, sais, sai) e todo o presente do conjuntivo (saia, saias, saiamos, saiais, saiam) formam-se a partir do radical sai-.
c) A estas irregularidades junta-se a adequação ortográfica necessária, através de acento gráfico agudo, para manter o hiato do infinitivo em outras formas verbais (ex.: saísse/partisse; saíra/partira).

Muitos verbos que apresentam hiatos nas suas terminações do infinitivo têm geralmente particularidades (principalmente no presente do indicativo) que os tornam parcialmente irregulares (vejam-se, por exemplo, as conjugações de construir ou moer).

Respondendo directamente à questão colocada, saem não tem i por ser uma forma que retoma o radical regular sa- e não o radical sai-, como em formas como saio, sais, saia ou saiamos.




Gostaria de saber o porque se usa tanto apartir de ou concerteza sendo que o correto é a partir de e com certeza ?
Este fenómeno acontece frequentemente com locuções muito usuais em que os utilizadores da língua têm dificuldades em identificar as fronteiras das palavras, o que tem como consequência erros ortográficos como apartir de (em vez de a partir de), concerteza (em vez de com certeza) ou derrepente (em vez de de repente).

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