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POTAMÓNIMO

nílico | adj.

Relativo ao rio Nilo ou aos povos das margens do Nilo....


tejano | adj.

Relativo ao Tejo, rio da Península Ibérica....


tagano | adj.

Relativo ao Tejo, rio da Península Ibérica....


rubicão | n. m.

O que impede o movimento, a passagem ou a progressão....


sorraia | n. m.

Raça portuguesa de cavalos, de origem ribatejana....


platino | adj. | n. m.

Relativo ao Rio da Prata, estuário formado pelos rios Paraná e Uruguai na costa atlântica da América do Sul....


hantavírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus, transmitidos por roedores, causadores de infecções graves no ser humano....


potamónimo | n. m.

Nome próprio de rio (ex.: Amazonas, Nilo e Tejo são potamónimos)....


volgaico | adj.

Relativo ao rio Volga ou aos povos das margens desse rio....


limiano | adj. | n. m.

Relativo ao rio Lima....


ébola | n. m. ou f.

Vírus causador de febres hemorrágicas em humanos e outros primatas....


-ónimo | elem. de comp.

Exprime a noção de nome ou designação (ex.: antropónimo; potamónimo)....


sousão | adj. | n. m.

Relativo ao rio Sousa, afluente do rio Douro, ou à sua região....


nilómetro | n. m.

Coluna graduada ou espécie de poço graduado nas paredes, usado para medir as cheias do Nilo, no antigo Egipto....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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