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Nuca

nucal | adj. 2 g.

Da nuca ou a ela relativo (ex.: espessura nucal; exame de translucência nucal)....


cocota | n. f.

Cabeça ou nuca....


cocote | n. m.

Cabeça ou nuca....


anacã | n. m.

Ave (Deroptyus accipitrinus) da família dos psitacídeos, com cerca de 35 centímetros de comprimento, plumagem verde no dorso, cabeça castanha com traços brancos, peito e ventre vermelhos com rebordos azuis e penas compridas vermelhas orladas de azul na nuca, que se elevam em forma de leque em caso de medo, agressão ou brincadeira....


Penteado em que o cabelo, de tamanho médio ou longo, é dividido ao meio, desde a testa até à nuca, e as duas metades do cabelo são amarradas junto à cabeça....


cancã | n. m.

Ave da família dos corvídeos, de cor acinzentada no dorso, cor negra ou azulada na cabeça, rosto e garganta, cor branca na nuca, ventre e ponta da cauda, com linhas azuis acima e abaixo dos olhos....


cérvix | n. f. 2 núm.

Parte mais estreita de uma estrutura anatómica (ex.: cérvix uterina)....


cérvice | n. f.

Parte mais estreita de uma estrutura anatómica (ex.: cérvice do útero)....


atuá | n. m.

Nuca, cogote....


cancão | n. m.

Ave da família dos corvídeos, de cor acinzentada no dorso, cor negra ou azulada na cabeça, rosto e garganta, cor branca na nuca, ventre e ponta da cauda, com linhas azuis acima e abaixo dos olhos....


cangote | n. m.

Parte superior e posterior do pescoço....


quenquém | n. m. | n. f.

Ave da família dos corvídeos, de cor acinzentada no dorso, cor negra ou azulada na cabeça, rosto e garganta, cor branca na nuca, ventre e ponta da cauda, com linhas azuis acima e abaixo dos olhos....


toutiço | n. m.

Parte posterior da cabeça....


babadouro | n. m.

Peça de tecido ou outro material que resguarda o peito e se ata na nuca, geralmente usado para proteger a roupa de baba ou de comida....


babeiro | n. m.

Peça de tecido ou outro material que resguarda o peito e se ata na nuca, geralmente usado para proteger a roupa de baba ou de comida....


babete | n. m.

Peça de tecido ou outro material que resguarda o peito e se ata na nuca, geralmente usado para proteger a roupa de baba ou de comida....


catrofa | n. f.

Cachaço, nuca....


cervilheira | n. f.

Parte da armadura, feita de malha metálica e semelhante ao camal, que defendia a cabeça e a nuca....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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