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reduzir

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reduzirreduzir
( re·du·zir

re·du·zir

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar menos numeroso.

2. Tornar menor.

3. Resumir, abreviar, compendiar.

4. Abrandar, minorar.

5. Converter, transformar, mudar.

6. Trocar.

7. Levar a um estado ou situação penosa.

8. Constranger, forçar, obrigar.

9. Vencer, subjugar.

10. Exprimir em unidades diferentes.

11. [Aritmética] [Aritmética] Transformar em equivalentes.

12. [Química] [Química] Separar de um óxido o metal que ele contém.

13. [Cirurgia] [Cirurgia] Levar ao seu lugar ossos desarticulados.


verbo pronominal

14. Chegar.

15. Vir a dar em posição inferior.

16. Limitar-se, circunscrever-se.

17. Mitigar-se, diminuir.

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Cronopata é erro? Pela sua etimologia, creio que estaria correctamente no dicionário... Mas não consta... Neologismo? Porque ainda não adoptado oficialmente?
As palavras cronopatia e cronopata, apesar de não se encontrarem registadas em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, estão correctamente formadas (com os elementos de formação crono-, derivado do grego khrónos, que significa “tempo”, e -patia e -pata, derivados do grego páthe, que significa “doença” ou “dor”). Na medicina, a cronopatia pode designar o conjunto de patologias que estão relacionadas com desvios, atrasos ou avanços no crescimento; pode também referir-se à incapacidade para gerir o tempo ou para cumprir horários. Cronopata será a pessoa que sofre de alguma destas patologias.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.