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pilinha

A forma pilinhapode ser [derivação feminino singular de pilapila] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
pilinhapilinha
( pi·li·nha

pi·li·nha

)


nome feminino

1. [Portugal, Informal] [Portugal, Informal] Pénis, geralmente de criança. = PILOCA, PIRILAU

2. [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] [Portugal: Beira, Trás-os-Montes] Franga, galinha.


pilinha, pilinha

Expressão usada para chamar galinhas.

etimologiaOrigem etimológica:pila + -inha, feminino de -inho.
pila1pila1
( pi·la

pi·la

)


nome feminino

1. [Regionalismo] [Regionalismo] Galinha.

2. [Portugal, Calão] [Portugal, Tabuísmo] Órgão sexual masculino. = PÉNIS


interjeição

3. Expressão usada para chamar galinhas.

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.
pila2pila2
( pi·la

pi·la

)


nome de dois géneros

1. [Brasil] [Brasil] Indivíduo sem profissão.

2. [Brasil] [Brasil] Sujeito sem préstimo.

etimologiaOrigem etimológica:talvez redução de pilantra.
pila3pila3
( pi·la

pi·la

)


nome masculino ou feminino

[Brasil, Informal] [Brasil, Informal] Designação informal da unidade monetária (ex.: pagou 30 pilas pelo chapéu).

etimologiaOrigem etimológica:origem obscura.

Auxiliares de tradução

Traduzir "pilinha" para: Espanhol Francês Inglês

Esta palavra no dicionário



Dúvidas linguísticas



Peço desculpa pelo incómodo, mas já pesquisei em centenas de sítios e não descobri o que pretendo. Vocês sabem qual a palavra para quinhentos equivalente a centésimo para cem?
O numeral correspondente a uma posição 500 (numeral ordinal) ou a uma das 500 partes de um todo (numeral fraccionário) é quingentésimo, como poderá verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).