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extenso

aberto | adj.

Vasto, extenso....


andarego | adj.

Extensos areais ou praias que os rios deixam nas margens ao baixar e onde as tartarugas vão desovar....


amplo | adj.

Extenso, dilatado, largo....


capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


comprido | adj.

Longo, extenso (em relação ao espaço ou ao tempo)....


dilatado | adj.

Amplo; largo; extenso....


estirado | adj.

Estendido ao comprido; extenso....


extenso | adj.

Que se escreve sem abreviatura (ex.: escrevi por extenso Comunidade de Países de Língua Portuguesa e não CPLP)....


inextenso | adj.

Que não tem muita extensão....


ABGE | sigla

Sigla de aglomerado britado de granulometria extensa....


montanha | n. f.

Monte elevado e de cume extenso....


juremal | n. m.

Extensa aglomeração de juremas em determinado local....


scâner | n. m.

Aparelho de detecção capaz de captar, graças a um dispositivo que opera por exploração, as radiações electromagnéticas emitidas por superfícies extensas....


Discurso narrativo que faz uma reflexão sobre o processo narrativo ou a construção da narração....


mesorregião | n. f.

Região geográfica extensa, mas de dimensão inferior à macrorregião....


macrozona | n. f.

Zona muito grande, muito extensa (ex.: compartimentação de macrozonas)....


platelminto | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos platelmintos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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