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desabado

cambaia | n. f.

Desabamento do muro das salinas....


escombro | n. m.

O que resta de uma demolição ou desabamento (ex.: o bombardeamento reduziu tudo a escombros; a cidade era um gigantesco escombro). [Mais usado no plural.]...


derrocada | n. f.

Acto ou efeito de derrocar....


colapso | n. m.

Diminuição súbita e considerável da energia do cérebro e de todas as forças nervosas....


desabe | n. m.

Desabamento....


desabamento | n. m.

Queda (de uma casa, trincheira, etc.)....


aluir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron.

Tirar a solidez ou firmeza à base de algo....


cair | v. intr. | n. m.

Dar queda, ir a terra....


desabar | v. tr. | v. intr.

Abater a aba de....


entivar | v. tr.

Revestir de tábuas para evitar os desabamentos....


esbarrondar | v. tr. | v. intr. e pron.

Deitar abaixo (terras, muralhas, etc.), esboroar....


Pensamento de Horácio, em que celebra a firmeza inabalável do varão justo e firme que veria desabar o mundo sem trepidar....


Fragmento de um verso de Horácio relativo ao varão justo e firme que veria desabar o mundo sem trepidar....


ruir | v. intr.

Cair com ímpeto e rapidamente (ex.: o prédio ruiu)....


abater | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron. | v. intr. | v. pron.

Deitar abaixo; fazer cair....



Dúvidas linguísticas



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.



Gostaria que me esclarecessem a seguinte dúvida: na palavra quatro existe trema?
O Acordo Ortográfico de 1990 suprimiu o trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, conservando-se apenas em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.

O uso do trema no português do Brasil estava regulamentado pelo Formulário Ortográfico de 1943, que era o texto em vigor para a ortografia brasileira. Neste texto explicita-se que “Emprega-se o trema no u que se pronuncia depois de g ou q e seguido de e ou i: agüentar, argüição, eloqüente, tranqüilo, etc.”. Por este motivo, nunca se poderia empregar correctamente o trema antes de outra vogal como a ou o, mesmo porque nestes casos (ex.: quatro, quociente), o u é sempre lido e não havia necessidade de distinguir a pronúncia com um sinal diacrítico.

Poderá esclarecer esta e outras dúvidas ortográficas utilizando o corrector ortográfico para o português do Brasil que poderá testar em FLiP On-line, seleccionando a opção correspondente à bandeira brasileira.


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