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alcídeo

alcídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Relativo aos alcídeos....


fradinho | n. m.

Ave caradriiforme (Fratercula arctica) da família dos alcídeos, de plumagem preta e branca, com as patas e a ponta do bico alaranjadas ou avermelhadas....


Ave caradriiforme (Fratercula arctica) da família dos alcídeos, de plumagem preta e branca, com as patas e a ponta do bico alaranjadas ou avermelhadas....


Ave caradriiforme (Cepphus columba) da família dos alcídeos....


Ave (Pinguinus impennis) da família dos alcídeos....


torda-grande | n. f.

Ave (Pinguinus impennis) da família dos alcídeos....


Ave (Aethia psittacula) da família dos alcídeos....


Ave (Ptychoramphus aleuticus) da família dos alcídeos....


Ave (Cerorhinca monocerata) da família dos alcídeos....


torda-anã | n. f.

Ave (Aethia pusilla) da família dos alcídeos....


Ave (Brachyramphus marmoratus) da família dos alcídeos....


Ave (Brachyramphus perdix) da família dos alcídeos....


Ave caradriiforme (Cepphus grylle) da família dos alcídeos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.


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