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sagrámos

Será que queria dizer sagramos?

A forma sagrámosé [primeira pessoa plural do pretérito perfeito do indicativo de sagrarsagrar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
sagrarsagrar
( sa·grar

sa·grar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Conferir um certo carácter, por meio de cerimónias religiosas.

2. Consagrar, dedicar a Deus.

3. Benzer.

4. Venerar, respeitar como coisa sagrada.

etimologiaOrigem etimológica:latim sacro, -are.

sagrámossagrámos

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Anagramas



Dúvidas linguísticas



A palavra caravançarai é utilizadíssima por José Saramago, em seu livro O Evangelho segundo Jesus Cristo. É possível entender do que se trata, mas eu gostaria de ter uma explicação mais exata, com informação, inclusive da origem da palavra e não a encontrei em seu dicionário on-line. Poderiam os senhores me encaminhar o verbete?
A palavra caravançarai é forma variante de caravançará, termo de origem persa que significa “estalagem onde se hospedam gratuitamente as caravanas que atravessam regiões desertas”.



Gostaria de informar-lhes a respeito do nome "álibi" encontrado em vossa página. Consta, que "álibi" é uma palavra acentuada por ser uma palavra proparoxítona. Porém, devido ao latinismo, a mesma não apresenta nenhum tipo de acentuação. Para verificação da regra gramatical, ver MODERNA GRAMÁTICA PORTUGUESA, 37a. edição, EVANILDO BECHARA, página 92.
A palavra esdrúxula (ou proparoxítona) álibi corresponde ao aportuguesamento do latinismo alibi, que significa “em outro lugar”. O étimo latino, cuja penúltima vogal é breve, justifica a consagração desta forma com acento gráfico, sendo que o Vocabulário da Língua Portuguesa de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Coimbra Editora, 1966) e o Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001) referem, respectivamente, que é inexacta ou incorrecta, a forma aguda (ou oxítona) alibi. A Moderna Gramática Portuguesa, de Evanildo Bechara (37ª ed. revista e ampliada, Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002), regista a forma alibi, mas marca-a como latinismo, isto é, como forma cuja grafia é a mesma do étimo latino, não respeitando as regras ortográficas do português que obrigam à acentuação gráfica de todas as palavras esdrúxulas. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa parece ser o único dicionário de língua portuguesa que regista a forma alibi (como palavra grave e com a correspondente transcrição fonética diferente de álibi), averbando-a em linha a seguir a álibi, como variante não preferencial (segundo as indicações da introdução dessa obra).